HistóricoHistórico
No ano de 1957, um grupo de gaúchos formado por Alaor Penella Martins, Adão Alves Dorneles e Seu Moreno, foram convidados pelo
patrão Cyro Rivaldo a participar de uma festa gaúcha, no CTG Estância da Saudade, um departamento do Glória Tênis Clube de Porto Alegre. Todos estes, devidamente pilchados e dentro de uma prosa acalorada, e o tema era tradicionalismo. Foi então sugerido que fosse criado um CTG na Vila Floresta, já que o bairro não contava com uma entidade do gênero, e o próprio Alaor, possuía condições de formar e dirigir com habilidade uma Associação Tradicionalista.
Dias depois, esse mesmo grupo e mais alguns simpatizantes da idéia, reuniram-se na residência de Alaor, na rua Deoclécio Pereira, e a sombra de um cinamomo, tomando chimarrão e canha pura, onde se fez passar uma cuia vazia, arrecadando contribuições para o primeiro fundo monetário para formação do CTG.
A nova entidade precisava de um nome. Esse nome deveria refletir o ideal gaúcho. Lembrou Alaor da Revolução que por motivos históricos, e nada mais lícito que homenagear tão nobre legenda, e ficou decidido que a entidade se chamaria Centro de Tradições Gaúchas MARAGATOS.
A nova entidade precisava de um nome. Esse nome deveria refletir o ideal gaúcho. Lembrou Alaor da Revolução que por motivos históricos, e nada mais lícito que homenagear tão nobre legenda, e ficou decidido que a entidade se chamaria Centro de Tradições Gaúchas MARAGATOS.
Decidiu-se ir até o Alegrete, de onde terminou a revolução e adquirir uma carreta, e com esta fazer a viagem do retorno a Porto Alegre. Tendo localizado a carreta somente em São Gabriel. De onde partiu o trajeto, que utilizou 36 juntas de bois e durou 83 dias, recebendo muitas adesões durante o percurso uma delas de Zenum Andrade, com seu cavalo, acompanhou toda carreteada e terminou por fixar sua residência junto ao CTG.
Curiosa foi a chegada a Porto Alegre, se realizava a solenidade de inauguração do Monumento ao Laçador, no final da av. Farrapos, encostou a carreta com a Invernada Artística e a Patronagem do CTG Maragatos. Marcando assim, o final da sua primeira grande jornada.
Curiosa foi a chegada a Porto Alegre, se realizava a solenidade de inauguração do Monumento ao Laçador, no final da av. Farrapos, encostou a carreta com a Invernada Artística e a Patronagem do CTG Maragatos. Marcando assim, o final da sua primeira grande jornada.
A partir dos anos 70, o Centro de Tradições Gaúchas “Maragatos” tem envidado esforços no sentido de construir e aparelhar sua atua sede, sita à rua Ouro Preto, 418-A, no Jardim Floresta, a qual se encontra, em ritmo de obras, quer seja agregando novas construções, que seja promovendo melhorias e adequações àquelas já existentes, para receber seus associados e convidados, especialmente, em atendimento à comunidade onde estão inseridos, tais como creches, clubes de mães, hospitais, instituições de ensino, religiosas, bancárias, comerciais, industriais e, naturalmente, clubes e outras entidades de cunho tradicionalista e cultural.
Nesse aspecto, ressalta-se que este CTG, tem, permanentemente, contribuído com seus quadros para as Administrações da Primeira Região Tradicionalista, Movimento Tradicionalista Gaúcho/RS, Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore. Ordem dos Cavalarianos do Rio Grande do Sul e Brasil, Conselho Municipal de Cultura, entre outras, Além disso, também tem contribuído com seus Peões e Prendas nos Concursos Regionais, chegando, por várias vezes, ao Estadual, onde já conquistou os Principais Títulos de Primeira Prenda do Rio Grande do Sul, na Categoria Adulta, com sua Representante Patrícia Ludwig, Primeira Prenda da Categoria Juvenil, com Faúsa Alves de Souza, e, ainda, Segundas e Terceiras Prendas Estaduais, nesta Categoria e na Categoria Mirim.
Ainda, dentro de suas atividades sócio-culturais, além das promoções normais tais como Fandangos, Almoços, Jantares, Tertúlias, Chás com Bazar e Brechó, realiza Cursos de Danças de Fandango, de Declamação, de Língua Brasileira de Sinais, tendo realizado, também, nas instalações da Expointer, um Rodeio de Campeões, com todas as competições Artística e Campeiras, e, em sua sede, promoveu doze Festivais Artístico-Culturais, com grande aceitação e participação de co-irmãos.
Tendo como ponto culminante de suas realizações, comemorações do seus JUBILEU DE PRATA, que contou com UMA SEMANA de intensas atividades, em que prestou Tributos aos Ilustres Maragatos, que contribuíram para a História do Rio Grande do Sul, GASPAR DA SILVEIRA MARTINS, JOAQUIM DE ASSIS BRASIL e HONÓRIO LEMES. Nas festividades comemorativas aos seu JUBILEU DE OURO, promoveu importantes eventos em que se resgata a História do Próprio CTG e de sés componentes, muitos dos quais não mais se encontram entre nós, ou vivem em outros pagos, porém, através desse resgate, ninguém foi esquecido e para que assim permaneçam, foi editado um DVD, contando toda a Saga e as Glórias do Cinqüentenário do "CENTRO DE TRADIÇÕES GAÚCHAS “MARAGATOS”.
No ano de 1957, um grupo de gaúchos formado por Alaor Penella Martins, Adão Alves Dorneles e Seu Moreno, foram convidados pelo
patrão Cyro Rivaldo a participar de uma festa gaúcha, no CTG Estância da Saudade, um departamento do Glória Tênis Clube de Porto Alegre. Todos estes, devidamente pilchados e dentro de uma prosa acalorada, e o tema era tradicionalismo. Foi então sugerido que fosse criado um CTG na Vila Floresta, já que o bairro não contava com uma entidade do gênero, e o próprio Alaor, possuía condições de formar e dirigir com habilidade uma Associação Tradicionalista.
Dias depois, esse mesmo grupo e mais alguns simpatizantes da idéia, reuniram-se na residência de Alaor, na rua Deoclécio Pereira, e a sombra de um cinamomo, tomando chimarrão e canha pura, onde se fez passar uma cuia vazia, arrecadando contribuições para o primeiro fundo monetário para formação do CTG.
A nova entidade precisava de um nome. Esse nome deveria refletir o ideal gaúcho. Lembrou Alaor da Revolução que por motivos históricos, e nada mais lícito que homenagear tão nobre legenda, e ficou decidido que a entidade se chamaria Centro de Tradições Gaúchas MARAGATOS.
A nova entidade precisava de um nome. Esse nome deveria refletir o ideal gaúcho. Lembrou Alaor da Revolução que por motivos históricos, e nada mais lícito que homenagear tão nobre legenda, e ficou decidido que a entidade se chamaria Centro de Tradições Gaúchas MARAGATOS.
Decidiu-se ir até o Alegrete, de onde terminou a revolução e adquirir uma carreta, e com esta fazer a viagem do retorno a Porto Alegre. Tendo localizado a carreta somente em São Gabriel. De onde partiu o trajeto, que utilizou 36 juntas de bois e durou 83 dias, recebendo muitas adesões durante o percurso uma delas de Zenum Andrade, com seu cavalo, acompanhou toda carreteada e terminou por fixar sua residência junto ao CTG.
Curiosa foi a chegada a Porto Alegre, se realizava a solenidade de inauguração do Monumento ao Laçador, no final da av. Farrapos, encostou a carreta com a Invernada Artística e a Patronagem do CTG Maragatos. Marcando assim, o final da sua primeira grande jornada.
Curiosa foi a chegada a Porto Alegre, se realizava a solenidade de inauguração do Monumento ao Laçador, no final da av. Farrapos, encostou a carreta com a Invernada Artística e a Patronagem do CTG Maragatos. Marcando assim, o final da sua primeira grande jornada.
A partir dos anos 70, o Centro de Tradições Gaúchas “Maragatos” tem envidado esforços no sentido de construir e aparelhar sua atua sede, sita à rua Ouro Preto, 418-A, no Jardim Floresta, a qual se encontra, em ritmo de obras, quer seja agregando novas construções, que seja promovendo melhorias e adequações àquelas já existentes, para receber seus associados e convidados, especialmente, em atendimento à comunidade onde estão inseridos, tais como creches, clubes de mães, hospitais, instituições de ensino, religiosas, bancárias, comerciais, industriais e, naturalmente, clubes e outras entidades de cunho tradicionalista e cultural.
Nesse aspecto, ressalta-se que este CTG, tem, permanentemente, contribuído com seus quadros para as Administrações da Primeira Região Tradicionalista, Movimento Tradicionalista Gaúcho/RS, Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore. Ordem dos Cavalarianos do Rio Grande do Sul e Brasil, Conselho Municipal de Cultura, entre outras, Além disso, também tem contribuído com seus Peões e Prendas nos Concursos Regionais, chegando, por várias vezes, ao Estadual, onde já conquistou os Principais Títulos de Primeira Prenda do Rio Grande do Sul, na Categoria Adulta, com sua Representante Patrícia Ludwig, Primeira Prenda da Categoria Juvenil, com Faúsa Alves de Souza, e, ainda, Segundas e Terceiras Prendas Estaduais, nesta Categoria e na Categoria Mirim.
Ainda, dentro de suas atividades sócio-culturais, além das promoções normais tais como Fandangos, Almoços, Jantares, Tertúlias, Chás com Bazar e Brechó, realiza Cursos de Danças de Fandango, de Declamação, de Língua Brasileira de Sinais, tendo realizado, também, nas instalações da Expointer, um Rodeio de Campeões, com todas as competições Artística e Campeiras, e, em sua sede, promoveu doze Festivais Artístico-Culturais, com grande aceitação e participação de co-irmãos.
Tendo como ponto culminante de suas realizações, comemorações do seus JUBILEU DE PRATA, que contou com UMA SEMANA de intensas atividades, em que prestou Tributos aos Ilustres Maragatos, que contribuíram para a História do Rio Grande do Sul, GASPAR DA SILVEIRA MARTINS, JOAQUIM DE ASSIS BRASIL e HONÓRIO LEMES. Nas festividades comemorativas aos seu JUBILEU DE OURO, promoveu importantes eventos em que se resgata a História do Próprio CTG e de sés componentes, muitos dos quais não mais se encontram entre nós, ou vivem em outros pagos, porém, através desse resgate, ninguém foi esquecido e para que assim permaneçam, foi editado um DVD, contando toda a Saga e as Glórias do Cinqüentenário do "CENTRO DE TRADIÇÕES GAÚCHAS “MARAGATOS”.
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